Na incerteza da noite
Na escuridão do céu,
No silêncio das estrelas eu andei.
Procurei algo, um sinal, talvez um caminho.
O caminho.
Nada encontrei.
Busquei,
Bem no fundo da minha alma a resposta,
Como se ao inferno tivesse descido, e nada.
De repente a minha alma se encheu,
O meu espírito ficou leve
E meu fardo parecia menos pesado
O seu cabelo escuro,
A sua face branca como a neve,
Os seus olhos brilhantes, cor de mel.
A sua pele.
As suas mãos, as minhas mãos.
Regozijei-me perante aquele olhar.
Não sei o seu nome, a sua graça, nem nada.
Nada sei sobre aquela estrela trazida pelos céus.
Não importa.
É por aquele olhar que vou continuar a existir, subsistir
E quem sabe, um dia, voltarei a viver.
Na escuridão do céu,
No silêncio das estrelas eu andei.
Procurei algo, um sinal, talvez um caminho.
O caminho.
Nada encontrei.
Busquei,
Bem no fundo da minha alma a resposta,
Como se ao inferno tivesse descido, e nada.
De repente a minha alma se encheu,
O meu espírito ficou leve
E meu fardo parecia menos pesado
O seu cabelo escuro,
A sua face branca como a neve,
Os seus olhos brilhantes, cor de mel.
A sua pele.
As suas mãos, as minhas mãos.
Regozijei-me perante aquele olhar.
Não sei o seu nome, a sua graça, nem nada.
Nada sei sobre aquela estrela trazida pelos céus.
Não importa.
É por aquele olhar que vou continuar a existir, subsistir
E quem sabe, um dia, voltarei a viver.